sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Louco talvez, mas perdoável


De bobo e louco já me chamaram várias vezes e talvez eu seja isso mesmo, só o motivo é que eu sou obrigado a discordar, posso ser pirado por um monte de coisa, mas não me considero bobo ou louco por amar como se não houvesse amanhã, afinal parafraseando Renato Manfredini Júnior, se for pensar direitinho não tem mesmo.

Mas se mesmo assim, se insistirem em me chamar de louco, eu cito o Oswaldo Montenegro em minha defesa:

"E que a minha loucura seja perdoada. Porque metade de mim é amor e a outra metade...também".

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