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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Love is a Free Spirit

"Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?"

Estava andando na rua e vi uma menina com uma camiseta com os dizeres: "Love is a free Spirit" ou só "Love Free Spirit" o que pra mim, em que pese, em tese, não ser a mesma coisa, ficou sendo. Entendi que a camiseta queria dizer que o amor é um espírito livre. 

Assim, talvez seja isso, talvez o amor seja um espírito livre, uma forma sem amarras, não se prende ao tempo e espaço nem se o que recebe é bom ou ruim, escolhe, quando chegar e até quando ficar, onde permanecer e pra onde ir. Um espírito alado, pronto pra voar pra longe e que algumas vezes pode, inclusive, voltar pra onde um dia deixou. Tão livre, que às vezes, escolhe ficar, afinal, liberdade não se resume ao direito de ir e vir, mas sim, poder escolher. E ficar pode ser uma opção.

Óbvio, o amor requer carinho, cuidado e atenção, assim como um jardim de flores, ele cresce à medida que investimos nele e quando é o contrário, quando deixamos de dar atenção, fatalmente ele morre. Mas o que quero dizer é que, mesmo assim, mesmo cuidando, o amor pode escolher ser jardim em outra pessoa ou de outra pessoa, valendo-se de sua liberdade. Isso justificaria o porquê, de na prática, haver desamor por uma pessoa e amor por outra, ou porque alguém ama uma pessoa que nem sequer a conhece, ou que sabe deste amor porém não corresponde. É tudo uma questão de liberdade.

domingo, 8 de junho de 2014

Porque eu sei


(...)

Mesmo que você não esteja aqui
O amor está aqui
Agora
Mesmo que você tenha que partir
O amor não há de ir
Embora

Eu sei que é pra sempre
Enquanto durar
E eu peço somente
O que eu puder dar

Porque eu sei que é amor
Sei que cada palavra importa
Porque eu sei que é amor
Sei que só há uma resposta

Mesmo sem porquê eu te trago aqui
O amor está aqui
Comigo
Mesmo sem porquê eu te levo assim
O amor está em mim
Mais vivo

(...)


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Da conversa que não existiu



Ontem foi mais um “aniversário”. Sete anos e exatos seis meses. Metade do sétimo ano que era pra ser perfeito. Pena que não foi. Fiquei com vontade de te ligar e dizer que estou com saudade, que você faz uma falta incalculável. Dizer que, como eu suspeitava, dá pra vier sem você, mas que não tem a menor graça, tudo é muito cinza.

Iria te dizer também, que é possível ser feliz sem você por perto, mas que nenhuma companhia é que nem a sua. Existem muitas pessoas especiais mundo afora, mas ninguém tem seu sorriso, seu jeito de olhar e encaixar o olhar no meu, me fazendo brilhar os olhos como você. “Está cedo” você falaria. Talvez, mas é que como já passei por isso, meio que estou somando.

Claro que não liguei, nem ligaria, não nos faria passar por isso. Diferentemente de você, não tive a mesma sorte de me apaixonar. Ainda não. Não surgiu ninguém capaz de me despertar novos sentimentos. Ninguém teve essa ousadia. Mas sei bem que acabou. Te perdi enfim e mesmo assim não vejo muito jeito de seguir a vida conforme te disse  da última vez que conversamos. Acho que é o amor que insiste em não acabar. Se é que acaba.

Nessa conversa hipotética, não iria dizer que te quero de volta. Até porque, como você sabe, sempre quis te fazer feliz, e ao que parece, não é comigo que você reencontrou a felicidade que andou meio ausente nesses nossos últimos dias. Mas eu diria que, finalmente, diferente da outra vez, preciso deixar que você vá. Livre. Sem vínculo, sem preocupação de deixar alguém pra trás. Renovar-se sem o peso do passado. Nessa conversa, só te desejaria sorte, paz, amor e alegria, quase que votos de parabéns já que seria mais um “aniversário”

sábado, 24 de maio de 2014

Do you?

Hey brother, do you still believe in one another?

Hey sister, do you still believe in love I wonder?

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Enquanto houver razões

Mais uma daquelas músicas que falam por mim:

Eu já fiz de tudo pra te convencer
Mandei rosas vermelhas
Lindas pra você
Falei de amor, fiz uma canção,
A Lua se foi, nem vi o Sol chegar
Acreditei que o tempo não ia passar
Foi ilusão

Enquanto houver razões eu não vou desistir
Se for pra eu chorar
Quero chorar por ti
Porque não te esqueço


Vou te esperar
Passe o tempo que for
Deixe bem guardado esse nosso amor
Sei que eu te mereço


Eu vou deixar você voar
Bater as suas asas pra longe de mim
Mas só pra ver você voltar

E toda arrependida me dizer
Amor te quero sim

Jorge e Matheus


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Das pequenas coisas

Hoje no café fiquei mexendo no celular e fui ver algumas fotos antigas nossas, tanto na memória do telefone quanto no Instagram, nessas, quase todas com alguma legenda. Fiquei tão feliz e ao mesmo tempo tão triste que quase cheguei a chorar.

Feliz porque, puxa vida, a gente já viveu tanta coisa! Fizemos tantas coisas juntos, com tanto amor, alegria, vontade, carinho, cumplicidade, com tanta intensidade que é algo que, definitivamente, nunca poderá ser esquecido. Nada, nem outras pessoas, nem distância e nem mesmo o tempo, creio eu, vai conseguir apagar essa história que vai ficar gravada em nossas mentes feito tatuagem.

Por outro lado fiquei triste. Por mais que tenhamos vivido muita coisa sinto que ainda era só o começo, que temos tanto mais pra viver, tanto mais pra realizar, um futuro grandioso. Também fiquei triste porque não sei bem ao certo quando nos perdemos desse jeito quase sem volta. Não posso apontar “foi ali” ou “lá”, mas me parece que foram nas pequenas coisas.

De fato, a vida passa num piscar de olhos e quando menos se percebe as coisas vão embora e você nem se deu conta como, nem teve tempo de tentar mudar o que importa de verdade, porque estamos tão distraídos com outras coisas, que damos grande importância, pois julgamos mais importantes, que nos esquecemos das pequenas coisas, gestos simples e, esses sim, podem fazer grande diferença.

Acabamos esquecendo de que um simples “te amo” ou “sinto sua falta” no meio do dia, despretensioso, sem muitas outras coisas junto tem um valor incrível. Deixamos de lado o cineminha a dois, o sair sem “combo”. Principalmente, deixamos de nos falar ao telefone, nos contentando com mensagens no celular. Aliás, deixamos de nos falar, de saber do outro, de saber como está a vida fora a faculdade, fora os nossos amigos. Esquecemos de saber dos anseios um do outro, de saber o que o outro queria, talvez por pensarmos, que já sabíamos. Essas e tantas outras poderiam ter feito a diferença. Ou não.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sufoca?

O amor, esse sufoco,
agora a pouco era muito, 
agora, apenas um sopro.

Ah, troço de louco, 
corações trocando rosas
 e socos

Paulo Leminski

terça-feira, 1 de abril de 2014

Da conversa de bar

Logo no começo das aulas, não tem um mês, resolvi ir na "Biblioteca", barzinho do lado da faculdade, com os colegas de sala. Em determinado momento passaram a falar sobre seus relacionamentos, muitos terminaram, muitos iriam terminar, maioria por causa da distância e da pouca idade suficiente pra manter um relacionamento a distância, que convenhamos, não é nada fácil se não estiver bem consolidado.

Nisso, não sei quem falou "o que o amor destrói, a Med destrói". Imediatamente me manifestei "Opa não é bem assim não!" aí disseram "seu namoro não dura um ano Vítor". Aí eu disse, com convicção "eu vou me casar com Ela". Insistiram e tornei a dizer: "eu vou me casar com Ela", seguro, sentindo meus olhos brilharem com a certeza do que estava dizendo. 

Hoje, eu ainda quero me casar com ela, mas não tenho certeza quanto à reciprocidade, aliás, estou bem certo que ela não mais existe. Se existe, está escondida em algum lugar, como Ela mesmo disse um dia: "Como ouvir o som dos violinos se a bateria não para de tocar insistentemente?" 

Nessa conversa de bar, quem estava certo só o tempo dirá.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Da admiração

Isso que você vai ler a seguir não é nenhuma lei. Também não faz parte de uma lista com dez dicas infalíveis sobre o amor e, ressalto, nem tem a pretensão de fazer. Vai haver até quem discorde do que vou dizer. Alguns não vão entender e no fim, é só um conselho de um cara no Facebook.

Dentre todas qualidades que você buscar em uma pessoa pra se relacionar ou que já esteja se relacionando, uma, ...ao meu ver, é essencialíssima, normalmente não vem de fábrica, você adquire com o tempo: admiração.

Mas não é qualquer admiração. Não é aquela admiração superficial,que surge logo no começo, admirar a beleza, o corpo, a inteligência, o humor (isso também é importante, claro) mas estou falando de uma admiração bem mais profunda. Falo de admirar principalmente o caráter. Sentir orgulho dela e vê-la como um espelho de vida, alguém que serve de exemplo de conduta pra você. Uma inspiração.

É pensar nela antes de dormir e sorrir satisfeito de tanto orgulho que você sente de sua amada, não porque ela fez isso ou aquilo, mas pelo grande ser humano que a pessoa é. Só por ser. É acordar no outro dia inspirado a dar seu melhor porque você tem uma pessoa tão incrível ao seu lado. Sentir que se você fosse criança e te perguntassem como quem você gostaria de ser quando crescesse, a resposta seria ele ou ela.

Tenho a sensação que quando esse dia chegar e você conseguir encontrar alguém assim, você estará muito próximo de encontrar a peça que faltava. Lá vai estar sua cara metade.

Como eu disse, receba isso como um conselho. Um conselho de alguém que, sabe pouco da vida, mas sabe que sente o que está dizendo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Do amor antigo

O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.

O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.

Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.

Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.

Carlos Drummond de Andrade


Não sei se na ideia de Drummond, um amor de sete anos pode ser considerado um amor antigo.  Talvez o sábio pensasse em algo com mais anos, mais tarimba. Mas é que, mesmo que talvez jovem, nosso amor já passou por muitas coisas, é, no mínimo, experiente.

Por isso,  neste dia que completamos sete anos, esse amor experiente, que já sofreu,  já sorriu, não precisa de presença, venceu a dor por muitas vezes e mesmo havendo inúmeras dificuldades resplandece, desejo que este amor dure por mais setenta vezes sete anos.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Sãos e Salvos

Desde que ouvi essa música pela primeira vez, mesmo com meu inglês quase inexistente, senti ela falar no meu coração. Me sinto, tal qual a música: juntos somos fortes, juntos estão sãos e salvos. Apesar de tudo. Aliás, sempre disse que somos o casal do "apesar de".  Deliciem-se, a letra da música dispensa maiores explanações:


Eu poderia levantar você
Eu poderia lhe mostrar o que você quer ver
E levar você aonde você quiser estar


Você poderia ser a minha sorte
Mesmo que o céu esteja caindo
Sei que estaremos sãos e salvos

Eu poderia encher o seu copo
Você sabe que o meu rio não vai evaporar
Este mundo que ainda apreciamos

Você poderia ser a minha sorte
Mesmo em um furacão de carrancas
Sei que estaremos sãos e salvos

Eu poderia lhe mostrar o amor
Em uma onda do mar de mistério
Você ainda estará de pé ao meu lado

Você poderia ser a minha sorte
Mesmo que estejamos à sete palmos
Sei que estaremos sãos e salvos

Eu poderia levantar você
Eu poderia lhe mostrar o que você quer ver
E levar você aonde você quiser estar

Estamos sãos e salvos
Estamos sãos e salvos
Estamos sãos e salvos




terça-feira, 21 de maio de 2013

Da Liberdade

"E quando precisar de seu espaço

Para navegar um pouco

Eu estarei aqui pacientemente esperando

Para ver o que vai encontrar"
I won't give up - Jason Mraz


Costumam dizer que quem ama, deixa o amado livre. Dizem ainda que até para que o relacionamento funcione bem, essa liberdade é algo que deve existir. Pelo um, porque eu amo muito, pelo outro,  obviamente quero a relação em altíssimo grau de satisfação para ambos, sou assim, deixo Ela livre.

Free as a bird como diria Lennon. Deixo que vá, se divirta, dance, cante, beba, tire fotos, conheça novas pessoas, faça o que achar que deve pra se sentir feliz, e estou a par das variáveis. Conheço os riscos que são muitos, mas também entendo os benefícios. A vida é isso né? Uma troca constante...

Quanto aos benefícios, estes me parecem claros e muito interessantes: além do tal "bom funcionamento" da relação, tenho pra mim que toda vez que Ela vai e volta, é porque por mais que lá seja legal, aqui ainda é melhor. E convenhamos, dá pra fazer as duas coisas. Nunca passou pela minha cabeça tentar vetar qualquer tipo de diversão de uma menina-mulher recém chegada na faculdade. É fase. A minha já foi, agora é a vez dEla. Live and let live (tô Beatles hoje).

O amor é tipo bolsa de valores, investimentos de baixo risco te garantem certa solidez, mas podem dar errado tanto quanto os de alto risco. Eu resolvi investir muito. Passar o que tiver que passar pra garantir meu futuro do lado da mulher da minha vida. No pain no gain. Ela pode muito bem achar que a vida lá fora é mais legal que ao meu lado. Pode conhecer um cara (ou caras legais), que vão mexer com Ela. Se isso acontecer, cabe a Ela decidir, mas tem que ser com precisão, mensurar o que é e o que não é, porque se Ela partir a volta pode não acontecer.

Nisso eu me mordo de ciúmes. Tento fazer não parecer. Por isso eu escrevo. Por isso eu tenho longos banhos e um travesseiro macio. Que fiquem por aqui e por lá.  Melhor assim. Quando estou enciumado fico muito inseguro, é exatamente meu sentimento atual. De insegurança. Ah! E como eu odeio me sentir assim.

E mesmo assim eu só peço três coisas: respeito, oportunidade e sinceridade. Respeito porque somos um casal que se ama e são muitos anos, não há nada que não possa esperar uma semana pra me dizer pessoalmente, ou na pior das hipóteses, ao menos uma ligação telefônica. Oportunidade pra tentar corrigir eventuais erros, fazer melhor, ser melhor, mas se não for possível, espero sinceridade que caminha lado a lado com o respeito, pra dizer: Você foi medido, pesado, avaliado e considerado insuficiente! (Essa é do Coração de Cavaleiro um dos meus filmes favoritos).



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Que se chama amor

 
"Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa,
se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça:
Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR".

 
Carlos Drummond de Andrade

domingo, 28 de abril de 2013

Duas pessoas

Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.
Oswaldo Montenegro 


No meu caso, em se tratando de um namorado que tem sua vida dupla revelada, e seu segredo exposto graças à pesquisa no google: "How to find your boyfriend's secrets?", posso garantir com 100% de convicão que um dos "eus" é amor, e o outro também.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Um desabafo

Sério cara - ele dizia para o amigo - meus games com vocês, minhas peladinhas terça e quarta com a galera do futebol, minhas séries de TV, a academia que eu detesto mas vá lá, é uma distração, isso tudo, todas essas atividades ajudam  a passar o tempo até Ela chegar, é como se fossem ao mesmo tmepo que o desenrolar normal da vida, um combustível pra saudade imensa que eu sinto continuamente dEla... - aí ele pausou, respirou um pouco e voltou a falar - Dá até pra ficar tranquilo sabendo que, uma hora, um final de semana por mês que seja,  Ela vem, mas velho e se de repente Ela não vem mais?

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

What's the use of worrying?

Confesso que começou a bater uma preocupação. Comecei a achar que as SMSs estavam resumidas demais e não estavam tão carinhosas como sempre, que havia uma distância maior do que os 240 quilômetros físicos que nos separam. Definitivamente me bateu uma preocupação que estava me deixando muito abatido. É muito difícil conciliar saudade com uma certa insegurança. Mais difícil ainda é tentar não parecer inseguro.

Chegando no escritório, do nada me veio Mrs. Vanderbilt do Paul and the Wings na cabeça (no começo achei que o nome era Eleanor Rigby) exatamente no trecho que fala: "What's the use of worrying?" que traduzindo seria "Qual a utilidade de se preocupar?".

Foi como um banho frio naquele dia de calor infernal. Pra que me preocupar? Ela diz que me ama, confio no caráter dEla, então qual a utilidade de ficar abatido me preocupando com o que vai acontecer pra lá? Basta eu confiar em mim, continuar amando todo dia mais e mais e no fim, vai dar tudo certo. Afinal, qual a utilidade em se preocupar?



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Mais uma da série...




Amar é deixar Ela ter level mais alto no joguinho só pra que esteja ganhando sempre.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Do inimigo

Tudo que é bom tem inimigos. Aliás, a própria palavra inimigo já diz que é algo que não é amigo, hostil, contrário, que tem aversão a algo. Com o amor não poderia ser diferente. Ele também tem seus inimigos. Um dos maiores, talvez o maior, é o orgulho.

O orgulho não sabe coexistir. É o déspota dos sentimentos. Massacra os mais fracos e luta contra os fortes. O amor já é como um sábio rei que governa com lealdade e compaixão, sabendo perder e ganhar. Ele só não tem a mesma compaixão com o orgulho, é como luz e trevas, Deus é Amor e o diabo, sem dúvida, orgulho. 

O orgulho não sabe perder, e como diria meu sempre inspirador, Carpinejar, "amar é perder". Se perde tudo no amor. Mas o primeiro a se mandar pra longe é o orgulho, não há espaço pra ele dentro de corações apaixonados. 

O problema é que ao ser expulso do coração pelo valente rei amor o sombrio orgulho não se vai completamente, possivelmente ele se aloja em alguma gordura ruim em uma artéria próxima, esperando o momento para tentar um golpe e se alojar no poder...

É uma batalha terrível, amor e orgulho se enfrentam de forma avassaladora, e quanto mais duro for o combate, quanto mais demorar, mais destruidor será o resultado. É uma batalha onde só o orgulho sai vitorioso, pois mesmo caso o amor vença, as marcas da batalha permanecerão visíveis por algum tempo, dependendo da intensidade das feridas.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Uma palavra, vários sentimentos, infinitas definições

"E o amor?, você me pergunta. O amor, ah, sei lá. O amor nem dá pra definir direito. Acho que é um desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado, sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiros, gostos. Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente chama de futuro, vida a dois. Acho que amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. É você pensar em desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar pra cara da pessoa, ao sentir a paz que só aquela presença traz. É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar preciso-contar-isso-pra-ele. É não querer mais ninguém pra dividir as contas e somar os sonhos. É querer proteger o outro de qualquer mal. É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúme, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. Acho que o amor não é o caminho mais fácil, pois mais fácil seria dizer a-gente-não-se-entende-a-gente-não-combina-tchau-tchau. O amor é uma tentativa eterna. E se você topar entrar nessa saiba que o amor encontrou você. Seja gentil, convide-o para entrar."
Clarice Correa

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Depois do amor....

"Amor de verdade não é encontrado. É construído."

Alguém desiludido perguntou: Existe vida após o amor?

Ela respondeu: Depois de um amor de verdade, tudo é vida!!!!!!



Eu acredito nisso. Profundamente.