terça-feira, 1 de abril de 2014

Da conversa de bar

Logo no começo das aulas, não tem um mês, resolvi ir na "Biblioteca", barzinho do lado da faculdade, com os colegas de sala. Em determinado momento passaram a falar sobre seus relacionamentos, muitos terminaram, muitos iriam terminar, maioria por causa da distância e da pouca idade suficiente pra manter um relacionamento a distância, que convenhamos, não é nada fácil se não estiver bem consolidado.

Nisso, não sei quem falou "o que o amor destrói, a Med destrói". Imediatamente me manifestei "Opa não é bem assim não!" aí disseram "seu namoro não dura um ano Vítor". Aí eu disse, com convicção "eu vou me casar com Ela". Insistiram e tornei a dizer: "eu vou me casar com Ela", seguro, sentindo meus olhos brilharem com a certeza do que estava dizendo. 

Hoje, eu ainda quero me casar com ela, mas não tenho certeza quanto à reciprocidade, aliás, estou bem certo que ela não mais existe. Se existe, está escondida em algum lugar, como Ela mesmo disse um dia: "Como ouvir o som dos violinos se a bateria não para de tocar insistentemente?" 

Nessa conversa de bar, quem estava certo só o tempo dirá.

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