Estou bem certo, Verônica, que a vida é de fato média. Nem melhor nem pior que isso. Dizer que a vida é ruim é pessimismo demais, é duro demais e também é muito mal agradecimento. E dizer que a vida é boa me parece ser um pouco difícil, porque se você for pensar ela não é. É média.
Um dado comum a 99,9999999999999% da população mundial é que quando você está feliz, como já foi cantando em milhares de canções por todo o mundo, basta um probleminha, um percalçozinho do destino praquela felicidade ruir mais rápido que os prédios construídos pelo Sérgio Naia, a felicidade é tipo um Palace 2. Que nem cantaram Jobim e Moraes "...A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar, voa tão leve, mas tem a vida breve, precisa que haja vento sem parar..." E nós sabemos que o vento não sopra o tempo todo né?
A tristeza não, essa é daquelas companheiras de longa data, é o parente que vem pra visitar só "uns dias" e vai ficando, ficando, ficando... e o pior é que você se acostuma com a danada, afinal ela é traiçoeira, quando começa a incomodar demais dá logo um jeito de disfarçar, vai pro hotel, pro vizinho, pra casa da tia, mas logo volta cheia de gás. Cito de novo Moraes, mas dessa vez na companhia do implacável Adoniran: "Bom dia, tristeza, que tarde, tristeza, você veio hoje me ver. Já estava ficando até meio triste, de estar tanto tempo longe de você..." Cá pra nós, você se lembra mais de momentos felizes ou tristes?
Eu li em uma revista Veja do mês passado que tem biólogo/cientista (maluco por sinal) , especializado em genética, chamado Aubrey de Grey, é o responsável pelol projeto Strategies for Engineered Negligible Senescence, essa maluquisse se traduz mais ou menos como "estratégias para a engenharia de senescência irrisória", e ele afirma que o com estudos e modificações genéticas o homem chegará aos incríveis mil anos, e ele acredita que esse homem inclusive já nasceu. Meu Deus! Eu não vivi nem trinta anos ainda e já tô escaldado dessa escrotidão toda, imagina viver mil anos? Setenta e cinco anos já é ano pra burro, nem quero saber como seria mil anos nessa vida média.
Só que a gente também não pode ficar muito pra baixo, achando que não vai ter jeito, tem horas que a vida parece Brock Lesnar mas não passa de um Brandom Vera, e sob essa ótica, você e eu temos o privilégio crer em Deus e na salvação através de Cristo Jesus, e mesmo que para tornar a coisa mais abrangente, isso não exista, nossa Fé torna a vida bem mais branda, afinal ela pode até ser média por aqui, mas temos uma esperança de uma eternidade gloriosa, quantos por aí não podem dizer o mesmo? Temos consolo, porque temos um Consolador.
Um dado comum a 99,9999999999999% da população mundial é que quando você está feliz, como já foi cantando em milhares de canções por todo o mundo, basta um probleminha, um percalçozinho do destino praquela felicidade ruir mais rápido que os prédios construídos pelo Sérgio Naia, a felicidade é tipo um Palace 2. Que nem cantaram Jobim e Moraes "...A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar, voa tão leve, mas tem a vida breve, precisa que haja vento sem parar..." E nós sabemos que o vento não sopra o tempo todo né?
A tristeza não, essa é daquelas companheiras de longa data, é o parente que vem pra visitar só "uns dias" e vai ficando, ficando, ficando... e o pior é que você se acostuma com a danada, afinal ela é traiçoeira, quando começa a incomodar demais dá logo um jeito de disfarçar, vai pro hotel, pro vizinho, pra casa da tia, mas logo volta cheia de gás. Cito de novo Moraes, mas dessa vez na companhia do implacável Adoniran: "Bom dia, tristeza, que tarde, tristeza, você veio hoje me ver. Já estava ficando até meio triste, de estar tanto tempo longe de você..." Cá pra nós, você se lembra mais de momentos felizes ou tristes?
Eu li em uma revista Veja do mês passado que tem biólogo/cientista (maluco por sinal) , especializado em genética, chamado Aubrey de Grey, é o responsável pelol projeto Strategies for Engineered Negligible Senescence, essa maluquisse se traduz mais ou menos como "estratégias para a engenharia de senescência irrisória", e ele afirma que o com estudos e modificações genéticas o homem chegará aos incríveis mil anos, e ele acredita que esse homem inclusive já nasceu. Meu Deus! Eu não vivi nem trinta anos ainda e já tô escaldado dessa escrotidão toda, imagina viver mil anos? Setenta e cinco anos já é ano pra burro, nem quero saber como seria mil anos nessa vida média.
Só que a gente também não pode ficar muito pra baixo, achando que não vai ter jeito, tem horas que a vida parece Brock Lesnar mas não passa de um Brandom Vera, e sob essa ótica, você e eu temos o privilégio crer em Deus e na salvação através de Cristo Jesus, e mesmo que para tornar a coisa mais abrangente, isso não exista, nossa Fé torna a vida bem mais branda, afinal ela pode até ser média por aqui, mas temos uma esperança de uma eternidade gloriosa, quantos por aí não podem dizer o mesmo? Temos consolo, porque temos um Consolador.
Dias virão em que estaremos bons, dias virão que estaremos péssimos, mas na média, a resposta será sempre "médio". Acabo, por fim, concordando com um trecho de um texto que atribuem a Charles Chaplin:
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso".
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