terça-feira, 6 de novembro de 2012

Tempo livre.


Fabro, ao meu ver, é diferenciado. Feio que dói, esquisito pra caramba e com uma mente brilhante o suficiente pra pensarmos que dentro daquele cabeção existe um cérebro maior que o normal, tipo um alien. 

Sou um fã deste cara, que pra mim, daqui uns 150 anos, suas obras serão tidas como "clássicas", cairão nos vestibulares da vida e quem não leu por gosto, terá que ler pra fazer a prova, finalmente tendo contato com um gênio da nossa literatura. Isso acontece hoje, com os Mários, Machado e tantos outros artistas da caneta e do papel que acabaram devorados pelos malditos best-sellers

Obs: Clique na imagem para vê-la no tamanho original.

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